As "loucuras" às vezes dão bons resultados. Pois num é que estava eu em plena Sexta-feira Santa, em casa, quando me aparece o Lôro, direto de Salvador! Pra completar Jomar me liga, e acabamos por ir os três à Meet. Bebi tudo que quis (OK, eu tinha motivos), e o Lôro que veio trazendo o carro. Paramos na casa de Jomar para pegar as coisas dele, deixamos o Lôro em casa, e aí, um pouco mas concentrado, viemos, eu e Jomar, para a minha. Abri o guarda-roupas e joguei a mochila na mão dele. Enquanto Jomar arrumava as minhas coisas eu caí, literalmente, no chão da sala. Tudo pronto, o sol raiando, chamamos o táxi e desembarcamos na rodoviária. Bernardo chegou em cima da hora, mas deu tempo de pegarmos o ônibus, onde dormi e acordei em Quixaba. Lá, Emilena e Dyhego não nos eperavam, mas fomos bem recebidos (Até demais, no que me diz respeito). E ainda chegaram Douglas (amigo da Emilena), Mica e o namorado Flávio. Muita praia, pouco sol, chuva, piaba na brasa, pastel de arraia, Canoa, nenhuma cadeira, muita areia... Ou seja: DIVERSÃO!!
No som, uma música era repetida à nossa vontade. De um cara que, até então, nunca havia ouvido falar. Lançou um único disco (infelizmente) em 1975, que deveria constar entre os melhores da soul music brasileira e ser dançado à exaustão nas (boas) festas da vida. A música se chama Kilariô, e o cara Di Melo. E, no que depender de mim, mais pessoas lhe conhecerão. Você, caro leitor (que nunca vem aqui) agora já sabe da existência dele. Que tal conhecer o som? Clica aqui!

*Brigadão Emilena por ter me apresentado a esse cara!