De novo a fascinante e delirante São Paulo. Definitivamente essa cidade não me assusta. Também não me fascina.
Me encanta a diversidade, as possibilidades, os homens de mãos dadas sem medo. Até o excesso de prédios altos. As histórias, os amigos que para cá vieram, a Livraria Cultura.
Rejeito Sampa em suas diferenças gritantes das marcas de casacos, principalmente quando o mais caro caminha sem importar sobre o mais barato. Rejeito também o seu cinza, o seu caos, a sua falta de crença no quem vem de fora.
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O vôo foi relativamente tranqüilo. São Paulo e a Raíssa nos receberam com frio e calorosamente, respectivamente. Ontem, noite de jantar em shopping, aquela coisa beeem diferente. Já gastei dinheiro. Adivinha com quê?!
O dia de hoje foi dedicado a andanças sem muitas razões. Estamos hospedados no Tulip Inn, que fica no bairro Paraíso, aí fomos conquistar a Liberdade, onde almoçamos, e chegamos à Glória para conhecer a Sé, a praça e a igreja. Encontrei Piaf e Interstella na Cultura, e agora tô aqui.
Lóóógico que ainda rola babado esta noite!
E a III Mostra Latino-Americana de Teatro de Grupo que tu foi participar?!
Só amanhã, meu bem. Só amanhã...
3 comentários:
Ai, adoooro Sampa! Saudade, saudade, saudade. Iria 300 vezes ao Museu do Ipiranga se fosse necessário. Aquele jardim... perfo!
E não é que rolou babado mesmo?!!!!hehehe
ei, eu adooooourei o post sobre Sampa. adourei. demais.
e já to rindo aqui vendo o "Rapadura" colado na MAdoona aqui embaixo.
e outra: adooooro o background do teu brógue :*
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